Docência em travessias: quem formação docente pensa que é?

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Silva, Felipe Vargas da
• Orientador(a): Rotondo, Margareth Aparecida Sacramento
• Banca de defesa: Clareto, Sônia Maria, Santos, João Ricardo Viola dos
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Educação
• Departamento: Faculdade de Educação
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Formação; Processos de subjetividade; Filosofia da diferença; Formation; Subjective process; Philosophy of difference
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
• Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10845

Como alguém se torna docente? Um pesquisar trama com jogos de forças. Junto a uma sala de aula de formação de professores, uma formação acontece. Uma formação atenta aos processos de subjetividade que vão engendrando modos de ser docente. Um pesquisar em educação atento aos movimentos que uma sala de aula carrega. Em contiguidade com as filosofias da diferença, um pesquisar em educação mergulha nos porões da formação e investiga, torce e esgarça procedimentos institucionais que movimentam uma sociedade e vão produzindo modos de resistência. Num exercício de produzir-se, um pesquisar em educação se lança aos desafios de afirmar vida potente em meio aos jogos de força que estão instaurados e querem se instituir. Um pesquisar em educação baila com forças e encontra seus limites, suas fugas, suas barreiras, suas fronteiras suas múltiplas entradas e saídas, afirmando modos de vidas potentes. Quem formação docente pensa que é? Uma formação sem sujeito, uma formação sem identidade, uma formação sem centro, uma formação sem norte. Quem formação docente pensa que é?