Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Trindade, Patrícia Santa Rosa Lourenço
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Orientador(a): |
Lourenço, Lelio Moura
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Banca de defesa: |
Hauck Filho, Nelson
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Gomes, Daniel Alexandre Gouvêa
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Psicologia
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16426
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Resumo: |
Já existe na literatura o modelo cognitivo de ansiedade proposto pelo trabalho de Clark e Beck (2012), que leva em consideração sintomas cognitivos, fisiológicos, comportamentais e afetivos de ansiedade. No entanto, conforme a análise realizada na revisão sistemática feita neste trabalho, os instrumentos disponíveis hoje não avaliam todas as dimensões características da ansiedade, em sua grande maioria. Por isso, notou-se a necessidade de construir uma nova escala que incluísse todas essas dimensões. Assim, o objetivo deste estudo é construir um instrumento, a Escala de Ansiedade (ESCAN), para avaliar ansiedade em adultos de 18 a 65 anos. Para isso, a primeira etapa foi realizar uma revisão sistemática de literatura nas bases PubMed, PsychINFO, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde - BVS e Web of Science, a fim de mapear quais escalas já existiam e como a ESCAN poderia se diferenciar. Foram incluídos 49 estudos, contemplando 14 instrumentos de avaliação. Levando em consideração a revisão sistemática de literatura, o trabalho de Clark e Beck (2012) e o Modelo Transdiagnóstico de transtornos mentais, os 61 itens da ESCAN foram construídos com base em 8 dimensões propostas inicialmente. Após esta etapa, foi realizada a validação de conteúdo pelos juízes. Os resultados indicam concordância moderada (64%) para as dimensões como um todo, de acordo com os pontos de corte de Landis & Koch (1977). Posteriormente, foi realizado um estudo piloto para avaliar a compreensão dos itens em uma amostra de 15 pessoas de escolaridades entre ensino fundamental incompleto e pós-graduação. Os resultados demonstraram que 57 itens foram compreendidos por 100% dos avaliadores. Por fim, foi realizada uma aplicação da ESCAN em uma amostra de 422 pessoas, de maneira remota, através de um formulário on-line, e coleta espiralada. O modelo que melhor se ajustou aos dados foi o modelo bifatorial com seis fatores específicos identificados pela análise exploratória de grafos - EGA. Os resultados indicam que os índices de ajuste foram adequados para a estrutura interna inicial da ESCAN. |