Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Costa, Rômulo Montan
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Orientador(a): |
Zaidan, Ricardo Tavares
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Banca de defesa: |
Sanches, Fabio de Oliveira
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Lawall, Sarah
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10311
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Resumo: |
A organização do espaço geográfico do pequeno território onde se encontra inserida a Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera (BHCT), tem experimentado nas últimas décadas um crescente e rápido processo de urbanização sobre setores de encostas não favoráveis à ocupação humana, o que tem gerado significativas e substanciais modificações (em diferentes escalas e extensões espaciais) em sua dinâmica, as quais contribuem de forma direta para a intensificação de processos morfodinâmicos, sobretudo no que se refere à ocorrência de escorregamentos. Doravante, baseando-se na problematização supracitada, a presente pesquisa buscou avaliar através da identificação das áreas que possuem probabilidade à ocorrência de escorregamentos em duas áreas piloto selecionadas na BHCT, se a ação antropogênica sobre o relevo influencia nos resultados gerados pelo modelo de predição a escorregamentos. Para isto, adotou-se para a investigação e identificação das áreas que possuem probabilidade e risco à ocorrência de escorregamentos, o modelo SINMAP em associação com as geotecnologias (Sistemas de Informações Geográficas, Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto, Aerofotogrametria) e, a ferramenta sobreposição ponderada disponível no software ArcGIS. Os resultados obtidos indicam que as alterações levadas a efeito pela ação antropogênica sobre o relevo, só são captadas pelo modelo no que se refere aos fatores de ordem topográfica, ocasionando assim, uma falsa impressão de redução do risco e da probabilidade de ocorrência de escorregamentos, haja vista que, as condições geológica-geotécnicas presentes na área de estudo e que também contribuem de forma direta para a deflagração de escorregamentos, continuam ali presentes ao longo dos anos, só que agora, sobre a interferência de limiares de origem antropogênica, os quais responsabilizam-se pelas alterações não só nas formas do relevo, mas, também, nas propriedades e no posicionamento dos materiais e na magnitude e localização dos processos geomorfológicos, ocasionando assim, na prática, a intensificação do risco correlato a ocorrência de escorregamentos. |