Percepção sobre a cidade de Juiz de Fora (MG) e suas representações por meio de mapas mentais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Barbosa, Gustavo Amaral lattes
Orientador(a): Batella, Wagner Barbosa lattes
Banca de defesa: Costa, Bruno Muniz Figueiredo lattes, Richter, Denis lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Geografia
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16292
Resumo: A presente pesquisa busca analisar as percepções que os jovens escolares têm sobre a cidade de Juiz de Fora, utilizando os mapas mentais como forma de representação desse espaço urbano. A cidade de Juiz de Fora pode ser apreendida de várias maneiras, principalmente por meio da experiência cotidiana de seus habitantes. A experiência é uma prática que se desenrola num espaço geográfico, que é vivido, ocupado e habitado. Uma das formas de experienciar o espaço geográfico da cidade se dá através da percepção, que pode ser considerada a primeira forma de conhecimento de mundo. Este tipo de conhecimento é carregado de subjetividade, pois é reflexo daquilo que cada um vive. Na Cartografia, a subjetividade se encontra nas formas alternativas de representação do espaço, em que são levados em conta o mundo vivido e percebido através das experiências espaciais dos sujeitos, assim, como formas alternativas de representação, tem-se os mapas mentais. Com orientações na metodologia qualitativa, fez-se um estudo de caso com os alunos do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação João XXIII. Dito isso, esta pesquisa tem por objetivo conhecer e analisar as percepções que os jovens escolares têm sobre Juiz de Fora e como eles a representariam por meio de mapas mentais. Os mapas representam espaços comuns da cidade, mostrando um pouco da rotina dos jovens, além de apresentarem certas individualidades e percepções sobre Juiz de Fora. Com isso, foi notado que a percepção urbana dos jovens está associada à sua rotina escolar e a seus espaços de lazer na cidade, seja ele público ou privado.