Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Geovane Martins
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Orientador(a): |
Moljo, Carina Berta
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Banca de defesa: |
Matos, Maurílio Castro de
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Eiras, Alexandra Aparecida Leite Toffanetto Seabra
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3731
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Resumo: |
Este trabalho analisa a Reconstrução Histórica do Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais – CRESS 6ª Região – Seccional de Juiz de Fora. O caminho teórico metodológico desta pesquisa possui como perspectiva a totalidade da vida social e a concepção de história na teoria marxista que relaciona-se diretamente com o objeto de estudo. A aquisição dos dados da pesquisa ocorreu por meio de analise bibliográfica, documental e seis entrevistas com assistentes sociais que foram dirigentes da Seccional de Juiz de Fora entre 1975 a 1993, cada profissional representou um triênio da gestão. A história da Seccional foi obtida através do relato oral das entrevistadas, tendo como base a memória coletiva das atrizes sociais que estavam inseridas nas gestões da entidade. A demarcação cronológica refere-se ao período de surgimento da Seccional de Juiz de Fora, que era denominada Conselho Regional de Assistentes Sociais de Minas Gerais – CRAS 6ª Região - 2ª Delegacia de Juiz de Fora, até o seu período de consolidação e transformação tornando-se atualmente CRESS 6ª Região Seccional de Juiz de Fora. O resultado desta pesquisa nos possibilitou compreender os fundamentos que culminaram na criação da Seccional, que está vinculada a mobilização dos assistentes sociais da Zona da Mata mineira num contexto de crescimento numérico de profissionais na região. A expansão do mercado de trabalho dos assistentes sociais na década de 1970, tem como principal fator a política econômica impetrada pelo regime militar no Brasil (1964 a 1985) que possibilitou a contração de assistentes sociais no Estado e na empresas capitalistas. A pesquisa com fonte orais permitiu a análise do processo de formação profissional das entrevistadas, das visões acerca da ditadura militar e sua particularidade no município de Juiz de Fora, de fatos históricos do Serviço Social brasileiro e do papel dos sindicatos do profissionais no final década de 1980. |