Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Raimundo, Mariana de Matos Ponte
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Orientador(a): |
Silveira, Emerson José Sena da
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Banca de defesa: |
Berkenbrock, Volney José,
Portela, Rodrigo,
Zanotto, Gisele,
Caldeira, Rodrigo Coppe |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10263
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Resumo: |
Este estudo analisa a tradição e a representação como estruturas inerentes ao concílio Vaticano I. Esse concílio emerge como o ápice de inúmeras tentativas da Igreja no século XIX (especialmente, durante o pontificado de Pio IX) de reafirmar sua autoridade e circunscrever a razão à fé católica, rememorando e enfatizando com seus cânones os fundamentos da tradição e da representação a partir das formulações sobre a infalibilidade da Igreja e do papa, da sucessão apostólica e do primado do papa e de Roma e a expressão da verdade na fé católica. Partindo de tradição e representação como categorias de análise, as noções de autoridade, continuidade e verdade compõe uma perspectiva de auto compreensão ou de história de si mesma engendrada pela Igreja em concílios gerais cujas construções culminam com o concílio Vaticano I. Assim, aponta-se que a partir desse concílio, o conceito de tradição obteve maior importância, assumindo a perspectiva central para o auto desdobramento da Igreja dentro da história. |