Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Cedro, Jhuan Barbosa da Silva e
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Orientador(a): |
Chapiro, Grigori
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Banca de defesa: |
Rocha, Bernardo Martins
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Guerrero, Luis Fernando Lozano
,
Abreu, Eduardo Cardoso de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Modelagem Computacional
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Departamento: |
Faculdade de Engenharia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12422
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Resumo: |
Injeção de espuma é um dos métodos estudados para a recuperação avançada de petróleo. Este método possui um grande potencial de aplicação no pré-sal brasileiro. A técnica consiste em injetar espuma no reservatório (ou criá-la in situ). O objetivo da técnica é reduzir a mobilidade do gás e possibilitar uma varredura mais uniforme e eficiente do reservatório. Modelos de espuma são tipicamente descritos por um sistema contendo uma lei de conservação para a massa de água e uma lei de balanço para a quantidade de espuma. Em trabalhos anteriores, supondo que a concentração de surfactante é fixa, buscou-se soluções na forma de onda viajante para este modelo. Inspirados por fenômenos como adsorção, propusemos uma modificação deste modelo para considerar a concentração de surfactante variável. Ao estudar analiticamente este modelo modificado, buscando soluções na forma de ondas viajantes, constatamos que é possível ter soluções não físicas. Além disso as soluções obtidas numericamente e analiticamente não coincidiram. Isso motivou o estudo da influência da capilaridade no modelo cinético de primeira ordem. No presente trabalho, discutimos como o modelo cinético se comporta sob duas simplificações da pressão capilar. Na primeira, aproximamos a difusão capilar em ambas as equações do sistema por uma constante. Na segunda, aproximamos a difusão capilar na equação de conservação de água por uma constante e desconsideramos a difusão capilar no balanço de espuma, motivado pelo fato de que a difusão de bolhas em fase gasosa é menor em relação à difusão água-gás. Em ambos os casos, buscamos soluções analíticas na forma de ondas viajantes e as validamos com simulações numéricas. As soluções obtidas apresentaram quedas abruptas na textura de espuma. Tais quedas já foram descritas na literatura em simulações computacionais e foram atribuídas a erros numéricos. Outros trabalhos justificam que estas quedas representam fenômeno físicos. Neste sentido o presente trabalho é um dos pioneiros a demonstrar este fenômeno analiticamente. |