Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Praça, Élida Tamara Prata de Oliveira
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Orientador(a): |
Kopke, Regina Coeli Moraes
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Banca de defesa: |
Penteado, Miriam Godoy
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Detoni, Adlai Ralph
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação Matemática
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Departamento: |
ICE – Instituto de Ciências Exatas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3042
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Resumo: |
O presente trabalho, em um primeiro momento, tem por objetivo analisar a inclusão de um aluno autista matriculado em uma sala regular de 7º ano do ensino fundamental de uma escola pública, municipal, da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais. Dentre as diversas deficiências, o tema autismo foi escolhido pelo fato da pesquisadora, durante a pesquisa, ser professora de matemática deste aluno, diagnosticado autista, o qual se transforma aqui em objeto de estudo. A pesquisa de campo foi realizada, com base em estudo de caso, através de entrevistas semiestruturadas com a mãe do aluno autista, aqui, denominado Leo, e três profissionais da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, APAE, Juiz de Fora, MG, instituição essa que o aluno frequenta duas vezes por semana. No espaço escolar, o estudo foi realizado através de ‘questionário infantil’ aplicado aos colegas de sala do aluno autista; de questionários, também semi-estruturados entregues a três professores – de educação física, de artes e de informática – e de conversas informais, seguidas de anotações de campo, com outros professores e alunos a respeito do aluno autista, bem como a observação deste aluno especial, principalmente, durante as aulas de matemática. Com esses resultados, discutiramse os pontos favoráveis e os desfavoráveis com relação à inclusão e os documentos legais que a consideram diante da educação formal brasileira. Por fim, diante da dificuldade apresentada pela autora, como professora de matemática, em encontrar atividades que pudessem auxiliá-la em sala de aula com o aluno autista, uma vez que ele não tem estabelecido o conhecimento dos números, em um segundo momento, este trabalho objetiva o desenvolvimento de jogos: certas atividades ‘manuais’, ‘concretas’ para serem aplicadas e, posteriormente, analisadas, como contribuições para uma aprendizagem matemática significativa ao aluno autista. No decorrer da pesquisa, o aluno autista pôde ter contato com tais atividades. |