Telejornalismo regional de Juiz de Fora nas telas e nas redes: uma análise das novas funções e competências

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Pinna, Aline da Fonseca lattes
Orientador(a): Thomé, Cláudia de Albuquerque lattes
Banca de defesa: Musse, Christina Ferraz lattes, Reis, Marco Aurélio lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Comunicação
Departamento: Faculdade de Comunicação Social
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
MG1
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11608
Resumo: O telejornalismo tem passado por profundas transformações em seu modo de produção e transmissão de informações, graças ao desenvolvimento tecnológico dos meios comunicacionais e das redes sociais digitais. Esse avanço virtual modificou e ainda está modificando, de modo significativo, as tarefas e competências exigidas dos jornalistas no setor telejornalístico. O intuito da presente pesquisa foi levantar quais são essas novas funções e definir as competências a elas relacionadas. A dissertação buscou detectar e analisar as novas funções e competências (REIS; THOMÉ; MIRANDA, 2018) exigidas dos profissionais de comunicação em duas emissoras de televisão de Juiz de Fora/MG, com foco no modo de produção do telejornalismo regional, no contexto midiático de transformações, com o surgimento de novas práticas e demandas, a partir do avanço tecnológico e das redes sociais digitais. No contexto do jornalismo midiatizado (PICCININ; SOSTER, 2012) e do telejornalismo expandido (SILVA; ALVES, 2016), foi importante observar o modo de produção de dois telejornais locais/regionais de Juiz de Fora – MG1 (TV Integração) e o Alterosa em Alerta 1ª Edição (TV Alterosa) – e a atuação das equipes nesse novo cenário de convergência. Para isso, a pesquisa seguiu a metodologia de Estudo de Caso (YIN, 2001) e entrevistou 14 profissionais dos dois noticiários, sendo sete funcionários da afiliada da Rede Globo e mais sete profissionais da afiliada do SBT. Foi possível detectar dez novas funções e competências nos dois telejornais em relação ao novo cenário midiático.