Boas práticas de acessibilidade na educação superior: tecnologia assistiva e desenho universal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ricardo, Débora Cristina lattes
Orientador(a): Ferreira, Eliana Lucia lattes
Banca de defesa: Kistemann Júnior, Marco Aurélio lattes, Cavallari, Juliana Santana lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Educação
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6099
Resumo: Esta dissertação de mestrado transita entre as temáticas inclusão, acessibilidade, pessoas com deficiência e ensino-aprendizado. Assumimos o desafio de compreender a necessidade de ampliar o conhecimento sobre a acessibilidade do estudante e suas necessidades na Educação Superior. O principal objetivo deste trabalho é apontar propostas de boas práticas de Acessibilidade, tendo como base a Tecnologia Assistiva e o Desenho Universal, na tentativa de traçar um suporte para o docente trabalhar na formação e no engajamento de discentes no cenário de uma universidade contemporânea. Para que fosse possível construir um perfil sobre acessibilidade na universidade contemporânea brasileira, fizemos a construção do perfil dos Núcleos de Acessibilidade das Universidades Federais participantes do programa INCLUIR. Assim, dentro da metodologia da Análise do Discurso francesa, foram construídos referenciais baseados em corpus de divulgação, objetivos e ações desses Núcleos, para se comparar com relatos de estudantes com deficiência, que, a partir de um recorte maior, fosse possível identificar caminhos para boas práticas e a necessidade de uma educação heterogênea a partir de uma modificação curricular. Os resultados desta pesquisa poderão contribuir para a identificação de possíveis soluções para problemas considerados urgentes por pessoas que atuam nessa área. Este estudo não tem, portanto, como propósito, o fornecimento de respostas definitivas a um problema.