Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ervilha, Rafaela Russi
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Orientador(a): |
Ronzani, Telmo Mota
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Banca de defesa: |
Sartes, Laisa Marcorela Andreoli
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Silveira, Pollyanna Santos da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6856
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Resumo: |
O tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável no mundo, sendo responsável por cerca de seis milhões de óbitos por ano e também é reconhecido como uma doença epidêmica que causa dependência física, psicológica e comportamental. Dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2017, apontaram uma prevalência de 12,7% de homens e 8% de mulheres fumantes no Brasil. Formas inovadoras de tecnologia de comunicação, como a internet, estão sendo cada vez mais utilizadas para fornecer informações e apoio aos fumantes que desejam parar de fumar. As intervenções mediadas por internet apresentam muitas vantagens quando comparadas às intervenções tradicionais. O objetivo do estudo foi analisar e descrever quais são as melhores estratégias para auxiliar os fumantes que querem parar de fumar através de um serviço de intervenção computadorizado. Foi realizado um estudo qualitativo, no qual foram analisadas mensagens de 270 usuários da intervenção Viva sem Tabaco. As mensagens foram coletadas através do banco de dados do servidor do programa e examinadas através da técnica da análise de conteúdo de Bardin, por meio de pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Os resultados sugerem que as estratégias relatadas pelos usuários da intervenção online, podem auxiliar no processo de cessação do tabagismo. Além disso, as estratégias também podem ser expandidas para a Atenção Primária à Saúde, de forma a colaborar com o tratamento oferecido pelos profissionais da rede pública de saúde no Brasil. |