Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Isabela Bianchi Bottaro de
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Orientador(a): |
Silva, Luiz Eduardo Castelões Pereira da
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Banca de defesa: |
Garzon, Marta Cardoso Castello Branco
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Salles, Paulo de Tarso Camargo Cambraia
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
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Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12365
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Resumo: |
No complexo contexto sociocultural brasileiro do início do século XX, no qual a ideia de modernidade e a invenção da Nação se misturam, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) inicia sua carreira de compositor. Defendendo que a transversalidade da sua formação fundamentou uma personalidade musical autônoma e afeita às experimentações, esta dissertação discute como o movimento Sertaneja, da Suíte para canto e violino (composta em Paris em 1923) veicula uma perspectiva particular a Villa-Lobos do que seria o Brasil. Valendo-se de uma metodologia interdisciplinar fundamentada sobre o tripé contexto-análise-performance, a pesquisa parte de uma abordagem micro, que estuda como Villa-Lobos significa o Brasil musicalmente na Sertaneja, usando da Teoria dos Conjuntos, da Centricidade (STRAUS, 2000), das onomatopeias musicais (CASTELÕES, 2007, 2009, 2018) e dos processos rítmicos e texturais (SALLES, 2009; BERRY, 1987), a uma abordagem macro, que a conecta à contemporaneidade através do conceito de sertão (REBOUÇAS, 2019), da ideia de brasilidade musical (DIAS, 2017) e dos eventos políticos recentes da história do Brasil (2018-2020). |