Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Everton Cocati
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Orientador(a): |
Leite, Fabíola Pessôa Pereira
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Banca de defesa: |
Carvalho, Rodrigo Furtado de
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Carvalho, Liliane Pacheco de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12435
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Resumo: |
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da pigmentação extrínseca e das múltiplas queimas nas propriedades mecânicas, físicas e superficiais de uma cerâmica de silicato de lítio reforçada por zircônia (ZLS). Blocos da cerâmica ZLS (VITA Suprinity), foram arredondados e fatiados para obtenção de 90 discos com 12 mm de diâmetro e 1,2 mm de espessura, distribuídos em 6 grupos (n=15) de acordo com o tratamento da superfície (CO: Controle - sem pigmentação; DF – “Double Firing”: cristalização e pigmentação realizados em passos separados; SF – “Single Firing”: cristalização e pigmentação em passo único;) e quantidade de queimas (II - 2 queimas; IV - 4 queimas): COII, COIV, SFII, SFIV, DFII e DFIV. As amostras foram então submetidas à análise de cor e translucidez (espectrofotômetria colorimétrica), rugosidade (perfilometria), difração de raio-x (DRX) e resistência (flexão biaxial; 1mm/s; 1000KgF). Os dados obtidos foram submetidos às análises estatísticas de variância (ANOVA), teste de Tukey e teste-t (α = 5%). Os resultados revelaram que o tipo de tratamento realizado para pigmentação modificou a cerâmica fisicamente (p < 0,01), mecanicamente (p < 0,01) e até sua rugosidade (p < 0,01). O tipo de técnica empregada e o número de queimas não influenciaram significativamente a diferença de cor em nenhum grupo das amostras testadas. Porém o número de queimas influenciou na translucidez (DFII: 7,10; DFIV: 6,35; p = 0,02) e rugosidade (DFII: 122 μm; DFIV: 77 μm; p < 0,01) apenas dos grupos DF, já a resistência alterou-se apenas nos grupos SF (SFII: 271 MPa; SFIV: 325 MPa; p < 0,01). O DRX apontou diferenças de conteúdo amorfo entre os grupos, mas a quantidade de queimas não alterou a composição dessas amostras. As amostras submetidas à técnica DF, portanto, demonstraram um melhor desempenho devido à estabilidade de cor e translucidez, menores valores de rugosidade quando comparadas a outra técnica e maior resistência, principalmente, ao aumentar o número de queimas. |