Anas, Bárbaras, Carolinas e Januárias: tipologias femininas nas canções de Chico Buarque de Hollanda

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Calderano, Camila Fonseca de Oliveira lattes
Orientador(a): Almeida, Márcia de lattes
Banca de defesa: Pires, André Monteiro Guimarães Dias lattes, Cyntrão, Sylvia Helena lattes, Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues lattes, Silva, Maria Andreia de Paula lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
Departamento: Faculdade de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/534
Resumo: Este trabalho concebe tipologias femininas a partir da análise das canções de Chico Buarque, desde o primeiro compacto (1965) até o disco mais recente, de 2011. Elencamos as composições musicais em um esquema tipológico de rastreamento das variações da representação e apresentação do feminino criadas pelo compositor. Adentramos, pra tanto, nas questões que circundam a canção, enquanto complexo cultural propagador de um patrimônio coletivo e social; e nas questões que se relacionam à construção da leitura e do discurso feministas na segunda metade do século XX. Indicamos nove tipos mulheris, quais sejam: (i) a mãe; (ii) a cativa-devotada; (iii) a apaixonada; (iv) a abandonada; (v) a prostituta; (vi) a lésbica, (vii) a transgressora; (viii) a melancólica; e (ix) a consciente do amor.