Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Miguel Luiz Veiga de
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Orientador(a): |
Miyagaki, Olímpio Hiroshi
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Banca de defesa: |
Rosa, Valéria Mattos da
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Cardoso Júnior, Abílio Lemos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Profissional em Matemática (PROFMAT)
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Departamento: |
ICE – Instituto de Ciências Exatas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/821
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Resumo: |
O trabalho apresentado pretende contemplar os professores de Educação Básica que trabalham com alunos que apresentam deficiência auditiva e/ou visual, que por sua vez, necessitam de visualização para um maior aprendizado. Sabe-se que três padrões determina o sinal em LIBRAS: a configuração de mão, o ponto de articulação e a orientação do movimento. Já para o Braile, a visualização se dá pelo tato que possibilita a leitura no código impresso em alto-relevo. Assim, propõe-se o uso do material dourado, canudos de plástico, placa de MDF, tira de borracha, esferas de aço, espetos de madeira de churrasco, garrote e software livre no ensino da matemática para esse público específico, pois acreditamos na possibilidade de se facilitar o trabalho pedagógico iniciando com as operações básicas, aprofundando os temas abordados, sempre com o material concreto, para um melhor entendimento e desenvolvimento do aprendizado do aluno portador de necessidades especiais no mundo dos números, a fim de eliminar a distância dessa importante disciplina para esse grupo de pessoas. |