A patrimonialização e a gestão do patrimônio cultural em Visconde do Rio Branco – Minas Gerais (1985-2015)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Teixeira, Priscila de Oliveira lattes
Orientador(a): Olender, Marcos lattes
Banca de defesa: Christofoletti, Rodrigo lattes, Campos, Yussef Daibert Salomão de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9962
Resumo: A elaboração da Carta Constitucional de 1988 trouxe novas perspectivas para a sociedade brasileira, apresentando-se como um reflexo dos debates e movimentos políticos e sociais que aconteceram durante a década de 1980 e se concretizaram com a redemocratização do país em 1985. O presente trabalho busca compreender o processo de gestão e patrimonialização do patrimônio cultural da cidade, quais as formas desenvolvidas para a sua proteção, além de identificar as memórias coletivas que se definiram a partir da assimilação de bens culturais importantes para a história de Visconde do Rio Branco. Buscamos, ainda, analisar a participação da população na elaboração de diretrizes e instrumentos de preservação que se constituíram a partir da definição de uma política de proteção local, através de tombamentos e inventários que surgiram para garantir a manutenção e conservação desses bens culturais. Cabe analisar até que ponto esse momento possibilitou mudanças efetivas na preservação, entendendo se, de fato, houve a valorização das identidades sociais brasileiras. A proposta dessa pesquisa é compreender essa situação dentro da realidade do município de Visconde do Rio Branco, um dos primeiros de Minas Gerais a implementar uma política de proteção do seu patrimônio cultural, sem contar, é claro, com as cidades barrocas e “históricas” do estado.