Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
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Orientador(a): |
Reskalla, Hélcio Nagib José Feres
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Banca de defesa: |
Kimpara, Estevão Tomomitsu
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1007
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar três hipóteses: H0- O tratamento térmico do silano e o tipo de cimento resinoso não influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H1- O tratamento térmico do silano influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H2- O cimento resinoso influencia na resistência de união de uma cerâmica feldspática. Foram confeccionados 30 blocos cerâmicos (VITA Mark II, Zahnfabrik), os quais foram duplicados em resina composta (W3D Master, Wilcos). Os blocos foram divididos em 6 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície: ASCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + Panavia F; ASTCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; STCp- Silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; ASCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + RelyX ARC; ASTCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC; STCr- Silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC. Para realização do tratamento térmico do silano foi utilizado forno sob temperatura de 100 ºC durante 2 minutos. Cada bloco cerâmico já condicionado foi unido ao seu correspondente em resina composta, utilizando o cimento resinoso respectivo ao seu grupo, sob a carga constante de 750g. Cada conjunto cerâmica/cimento/resina composta foi seccionado e os corpos de prova foram analisados por meio do teste mecânico de microtração. Os valores de resistência de união e os desvios-padrão (MPa) para os grupos foram: ASCp (25,47 ± 9,34a); ASTCp (33,04 ± 10,65b); STCp (13,76 ± 8,82c); ASCr (24,80 ± 7,99a); ASTCr (23,84 ± 7,16a); STCr (11,41 ± 11,71c). Os testes ANOVA e Post Hoc foram aplicados. Com os resultados deste estudo, pode-se concluir: A hipótese H0 foi rejeitada; A hipótese H1 foi parcialmente aceita, pois o tratamento térmico do silano proporcionou maiores valores médios de resistência de união desde que seja realizado em associação com o condicionamento com ácido fluorídrico a 10%, independente do cimento resinoso testado; A hipótese H2 foi parcialmente aceita, pois o cimento com MDP apresentou valor médio de resistência de união estatisticamente superior ao cimento convencional, quando foi realizado o condicionamento com ácido fluorídrico a 10% previamente ao tratamento térmico do silano. |