Expressão de marcadores de proliferação e apoptose em diferentes formas de carcinoma basocelular humano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Corrêa, Marília de Pádua Dornelas lattes
Orientador(a): Ferreira, Ana Paula lattes
Banca de defesa: Souza, Maria Aparecida de lattes, Cupolilo, Sônia Maria Neumann lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
Departamento: Faculdade de Medicina
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2969
Resumo: O Carcinoma basocelular (CBC) é o câncer mais comum em humanos, tendo predileção pela cabeça e pescoço, e sua incidência vem aumentando nos últimos anos. Estudos utilizando recursos da biologia molecular e genética, associados à histomorfologia, permitem a identificação de fatores de risco no desenvolvimento de lesões mais recorrentes e agressivas e propõem métodos mais eficazes de prevenção. O objetivo foi correlacionar a expressão dos marcadores de apoptose (p53 e Bcl-2) e proliferação celular (Ki-67 e PCNA) com os indicadores histológicos de gravidade do tumor. Foram estudadas cinco amostras de cada uma das formas nodular, morfeiforme e superficial e um grupo controle com três pacientes livres de lesão. O teste de Mann Whitney foi utilizado na comparação da expressão destes marcadores com a forma de apresentação do CBC. A marcação do Bcl-2 foi expressiva nos CBCs ditos agressivos. A variante morfeiforme foi a que mais o expressou, seguida pela nodular. Dos tumores estudados, 66,7% (dez) expressaram fortemente o p-53 e, nos controles, um indivíduo o expressou fracamente na camada basal. Nossos resultados mostram maior expressão do Ki-67 no CBC nodular e superficial, sem expressão nos controles. O PCNA mostrou forte marcação em todos os tipos de tumores e nos controles. O Bcl-2 e a p-53 apresentam tendência para diagnosticar gravidade do Carcinoma Basocelular, e o Ki-67, por seu comportamento variável, não pode ser considerado como marcador de gravidade, assim como o PCNA que não foi um bom marcador de proliferação celular.