As imagens do artista pela caneta do crítico : o "Grão Vasco" na historiografia da arte de Luís Reis Santos (1930- 1967)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Gomes, Rhuan Fernandes lattes
Orientador(a): Christo, Maraliz de Castro Vieira lattes
Banca de defesa: Rosmaninho, Nuno lattes, Ribeiro, Naiara Damas
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4362
Resumo: Este trabalho se debruça sobre a recepção das pinturas do Grão Vasco na historiografia da arte de Luís Reis Santos (1898-1967). Crítico, connoisseur e colecionador, escreveria duas obras sobre Vasco Fernandes, publicadas em 1946 e 1962, que sucessivamente citadas até nossos dias, praticamente pacificam o tema. Estes textos são aqui abordados a partir da compreensão de que uma operação historiográfica pode ser entendida por meio da combinação do lugar social do historiador, das práticas científicas de seu meio e de sua escrita, repletos de experiências e expectativas. O objetivo principal é compreender como, e também por que, para que, para quem, Luís Reis Santos, em seu contexto bastante específico – político, social ou intelectual – construiu seu próprio entendimento da pintura do Grão Vasco, desconstruindo um mito e criando um novo.