Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Rhuan Fernandes
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Orientador(a): |
Christo, Maraliz de Castro Vieira
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Banca de defesa: |
Rosmaninho, Nuno
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Ribeiro, Naiara Damas |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4362
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Resumo: |
Este trabalho se debruça sobre a recepção das pinturas do Grão Vasco na historiografia da arte de Luís Reis Santos (1898-1967). Crítico, connoisseur e colecionador, escreveria duas obras sobre Vasco Fernandes, publicadas em 1946 e 1962, que sucessivamente citadas até nossos dias, praticamente pacificam o tema. Estes textos são aqui abordados a partir da compreensão de que uma operação historiográfica pode ser entendida por meio da combinação do lugar social do historiador, das práticas científicas de seu meio e de sua escrita, repletos de experiências e expectativas. O objetivo principal é compreender como, e também por que, para que, para quem, Luís Reis Santos, em seu contexto bastante específico – político, social ou intelectual – construiu seu próprio entendimento da pintura do Grão Vasco, desconstruindo um mito e criando um novo. |