Os funcionários de Deus: a vocação religiosa a partir da psicologia profunda de Eugen Drewermann

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Santos, Tatiene Ciribelli lattes
Orientador(a): Noé, Sidnei Vilmar lattes
Banca de defesa: Dreher, Luís Henrique lattes, Moreira, Alberto da Silva lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2541
Resumo: A Igreja Católica Apostólica Romana entende a vocação para a vida religiosa (como no caso de padres, freiras, irmãos consagrados) como um chamado específico somente para alguns homens e mulheres especiais. Esta vocação é fundamentada pela existência de três votos obrigatórios: a pobreza, a obediência e a castidade. Aqueles que são chamados para esta função são compreendidos como especiais a partir de Deus. Porém, Eugen Drewermann, em sua obra Funcionários de Deus, problematiza este modelo ideal. A partir da Psicologia Profunda, ele busca entender os motivos psicológicos inconscientes que levam um jovem a buscar como opção de vida a vocação religiosa. Partindo das constatações feitas pelo autor, o objetivo desta pesquisa é analisar algumas questões, como os motivos que levam um jovem a buscar como ideal de vida a opção pelo sacerdócio na Igreja Católica, quais aspectos psicológicos interferem nesta escolha, como se sente quem se julga chamado, verificar o seu entendimento a respeito dos três conselhos evangélicos e discutir as propostas feitas à Igreja Católica para que os conflitos vivenciados pelos “eleitos” sejam minimizados.