Projeto e construção de monocromadores de elétrons para experimentos de captura eletrônica dissociativa em moléculas de interesse biológico.
| Ano de defesa: | 2021 |
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| Autor(a) principal: |
Costa, Mateus Salomão Rodrigues
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| Orientador(a): |
Zappa, Fabio
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| Banca de defesa: |
Silva, Filipe Ribeiro Ferreira da
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Lopes, Maria Cristina Andreolli
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| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Física
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| Departamento: |
ICE – Instituto de Ciências Exatas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: | |
| Área do conhecimento CNPq: | |
| Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00435 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14052 |
Resumo: | Quando estudamos elétrons de baixa energia (LEE) e a interação com moléculas uma série de diferentes tipos de aplicações surgem, desde o desenvolvimento de equipamentos para indústria de plasma, ao desenvolvimento de novos fármacos radioterápicos, a estudos de moléculas orgânicas com interesses biomédicos e exobiológicos. Para que possamos estudar estes diferentes processos uma série de equipamentos são essenciais, pois nos permitirão simular fenômenos muitas vezes naturais em ambientes totalmente controlados. Alguns equipamentos que podem ser destacados são os monocromadores de partículas (TEM e HEM) e os espectrômetros de massa (reflectron e quadrupolo). Com este trabalho tivemos o intuito de compreender todo o processo de investigação desde a escolha do design de alguns aparatos, modelagem e simulação, construção, operação e análise dos dados. Para isso foram estudadas duas configurações de equipamentos, o TEM-ToF ( na Universidade NOVA de Lisboa) e o Wippi (na Universidade de Innsbruck) dando maior atenção aos monocromadores ali utilizados, pois o intuito foi absorver todos os processos destacados anteriormente, obter os melhores resultados, medidas e análises e com isso concluir a construção da linha de colisões atômicas no laboratório CACIS na UFJF |