Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Paula, Tatiana Nascimento Finamore de
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| Orientador(a): |
Ferreira, Victor Cláudio Paradela
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| Banca de defesa: |
Costa, Debora Vargas Ferreira
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Domingues Junior, Paulo Lourenço
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Administração
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| Departamento: |
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16700
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Resumo: |
Em um mundo marcado pela competição e por exigências crescentes de qualidade e produtividade, a criação e a apropriação de conhecimento pelas organizações representam um recurso capaz de lhes conferir importantes vantagens competitivas. Por entender desse modo, diversas empresas têm investido em ferramentas da Gestão de Pessoas, voltadas para o aprimoramento desses processos. Nesse sentido, esta pesquisa realizou uma análise de um aspecto específico da Gestão do Conhecimento: a maneira como ocorre, de forma não estruturada e proveniente das interações ocorridas no ambiente corporativo, a socialização e a apropriação dos conhecimentos tácitos. Entende-se por conhecimento tácito aquele que é adquirido ao longo da vida, pela experiência. É implícito e, portanto, difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente às habilidades de uma pessoa. Para esse propósito, foram analisadas as perspectivas de profissionais ligados especificamente a empresas do ramo siderúrgico e mineração, com foco nas áreas técnica e operacional. O estudo pautouse por uma abordagem qualitativa, com realização de entrevistas semiestruturadas com profissionais que atuam na área de Gestão de Pessoas e gestores de equipes de nível técnico e operacional. Os dados levantados em campo foram tratados por procedimentos de Análise de Conteúdo, com base teórica interpretativista. Os resultados evidenciam que a cultura organizacional e a atuação da liderança apresentam interferência direta no compartilhamento do conhecimento organizacional. No entanto, o elemento cultura precede e sustenta o estilo gerencial. Portanto, estimular a interação necessária para criar conhecimento organizacional a partir da experiência é um exercício de empatia que deve ser promovido pela liderança. |
