Análise da acurácia e precisão em protocolos de escaneamento digital intraoral em duas angulações do plano oclusal
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ciências Aplicadas à Saúde
|
Departamento: |
ICV - Instituto de Ciências da Vida
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00400 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13865 |
Resumo: | O escaneamento digital intraoral vem sendo amplamente empregado na odontologia como alternativa aos meios convencionais de moldagem, tornando-se relevante estudar o processo de obtenção de imagens para aperfeiçoá-lo. Com isso, o presente estudo, in vitro, objetivou analisar a acurácia e a precisão em protocolos de escaneamento digital intraoral em arcadas completas superior e inferior nas angulações de 90° e 120° do plano oclusal em relação ao solo. Para tanto, foi realizado inicialmente o escaneamento de um modelo odontológico por um scanner de laboratório, Ceramill Map400, para criação de um modelo referência de ambas arcadas. Posteriormente foram executados 10 protocolos de escaneamento digital intraoral, n= 10, a partir de um scanner digital intraoral: TRIOS 3, 3 SHAPE; em ambas arcadas do mesmo modelo citado anteriormente, mas agora montado em um simulador de paciente. Os arquivos obtidos de cada grupo de protocolo foram comparados através de sobreposição ao arquivo referência no software 3D Geomagic Design X, resultando em um valor do erro quadrático médio (RMS), tanto os da arcada inferior quanto os da arcada superior. A análise estatística foi realizada através do software Jamovi, com teste de regressão por modelos lineares com post hoc ajustado com Bonferroni, p valor de 0,05. Na arcada superior a angulação não mostrou influência sobre RMS. Apenas P1 mostrou diferença significativa em relação ao protocolo, com maiores valores de RMS. No tempo de escaneamento, P4 foi maior que P1, P2 e P3. Já P2, menor que P4 e P5. Na arcada inferior P1 em 120° mostrou RMS maior, em ambas inclinações. Já P2 em 120° revelou RMS maior em relação à P3, P4 e P5 em 90°; como também, ao de P3 em 120°. O P2 mostrou menores valores de tempo e P5, o maior número de imagens. Conclui-se que houve diferença de acurácia dos protocolos analisados em casos particulares e que angulação do plano oclusal só interferiu o RMS da arcada inferior. Além disso, não houve diferença de precisão entre os protocolos, em ambas arcadas. |