Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Hortegas, Monica Giraldo
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Orientador(a): |
Noé, Sidnei Vilmar
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Banca de defesa: |
Gross, Eduardo
,
Melo Júnior, Walter
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1296
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Resumo: |
A psicologia da mandala tem importância na obra de Carl Gustav Jung. A partir dela, pode-se perceber até onde vão os limites dos conceitos de si-mesmo, Deus e anima mundi na teoria junguiana. Para desenvolver este tema, há nitidamente influência da gnose, alquimia, autores místicos, taoísmo chinês, yoga kundalini. Jung bebeu na fonte de diversas áreas do saber, e produziu com singularidade e originalidade o conceito de mandala. A importância não está em admirar imagens mandálicas prontas ou copiá-las. No processo de integração entre o consciente e o inconsciente, estas imagens surgem naturalmente, evidenciando integração da personalidade, amadurecimento e a busca da totalidade do ser. O ser, a partir da psicologia da mandala, é em Deus. Um Deus que está além do Deus pessoal. É a própria deidade. E, a partir dele, o si-mesmo rompe com as barreiras egóicas e se estende ao outro e ao mundo, entendido aqui como anima mundi. Tornar-se si-mesmo é tornar-se simples. É compreender a vida pelo coração. |