Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Rosa , Carolina Obregão da
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Orientador(a): |
Ruviaro, Clandio Favarini
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Banca de defesa: |
Noriller, Rafael Martins
,
Garcia, Rodrigo Garófallo
,
Caldara, Fabiana Ribeiro
,
Kruger, Silvana Dalmutt
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronegócios
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Departamento: |
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5868
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Resumo: |
Inovações tecnológicas têm contribuído para a eficiência produtiva e ambiental da suinocultura, possibilitando melhores rendimentos e fomentando seu desenvolvimento nas últimas décadas. No entanto, é eminente a necessidade em identificar qual o custo ambiental da produção de carne suína em relação ao valor econômico agregado da atividade. Além disso, há uma lacuna nos estudos nacionais que avaliam os potenciais impactos ambientais específicos da produção de leitões na fase pós-desmame utilizando a abordagem do ciclo de vida e, ainda são escassas pesquisas que aliam indicadores ambientais e financeiros na suinocultura brasileira. Diante desta problemática, este estudo buscou avaliar a Ecoeficiência de um sistema industrial de produção de suínos na fase pós-desmame, por meio da Avaliação de Ciclo de Vida e do Valor Econômico Agregado. O potencial de aquecimento global foi estimado em 10,43593 kg de CO2 eq. por kg de ganho de peso na fase pós-desmame. Os resultados possibilitaram a identificação de pontos críticos do sistema de produção, tais como: o período de adaptação dos leitões foi o mais sensível e com maior impacto nas emissões de gases de efeito estufa, tendo como causa provável o baixo desempenho dos animais nesta fase; o esterco in natura representou a maior fonte de emissão de gases de efeito estufa no sistema de produção; entre outros. O sistema de tratamento dos dejetos por biodigestor mostrou eficiência de 70% na redução do potencial de emissão. O sistema de produção de suínos na fase de creche apresentou Ecoeficiência positiva em apenas um lote, revelando que o maior desafio para uma suinocultura sustentável é aliar um desempenho ambiental eficiente aos resultados financeiros. De forma geral, a pesquisa agrega contribuições à Avaliação de Ciclo de Vida e de Ecoeficiência da cadeia suinícola do Mato Grosso do Sul e do Brasil, gerando informações relevantes e necessárias na busca pela sustentabilidade do setor suinícola. |