Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Palozi, Rhanany Alan Calloi
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Orientador(a): |
Gasparotto Junior, Arquimedes
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Banca de defesa: |
Donatini, Raquel dos Santos
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Kappel, Virginia Demarchi
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde
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Departamento: |
Faculdade de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1273
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Resumo: |
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica multifatorial, definida por pressão arterial sistólica/diastólica superior a 140/90 mm Hg, que apresenta grande prevalência na população mundial, para o seu tratamento, além da utilização de terapias farmacológicas , uma alternativa terapêutica é a associação de medicamentos convencionais com diferentes produtos naturais. Nesse contexto está a Acanthospermum hispidum DC, uma planta medicinal que pertence à família Asteraceae cujas partes aéreas são utilizadas popularmente com fins diurético e anti-hipertensivo. Apesar da relevância desta espécie em todo o país, não há estudos detalhados que avaliaram seus efeitos em um modelo de hipertensão renovascular associada a ovariectomia (2K1C mais OVT). Assim, este estudo investigou os mecanismos envolvidos nos efeitos anti-hipertensivos de uma fração solúvel em etanol obtida a partir de A. hispidum (ESAH) utilizando 2K1C mais OVT como modelo. Cinco semanas após a cirurgia, a ESAH foi administrada por via oral em doses de 30, 100 e 300 mg/kg, diariamente, durante 28 dias. Enalapril (15 mg/kg) e hidroclorotiazida (25 mg/kg) foram utilizados como fármacos padrão. A atividade diurética foi avaliada nos dias 1, 7, 14, 21 e 28. Foram registradas a pressão arterial sistólica, diastólica e média e a frequência cardíaca. Também foram mensurados os níveis séricos de creatinina, uréia, espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico, nitrosamina, nitrito, aldosterona, vasopressina e a atividade plasmática da enzima conversora de angiotensina (ECA). A reatividade vascular e os papéis do óxido nítrico (NO) e das prostaglandinas (PG) na resposta vasodilatadora da ESAH em leito vascular mesentérico (LVM) também foram investigadas. O tratamento com ESAH induziu uma resposta salurética e anti-hipertensiva importante, recuperando a reatividade vascular em ratas 2K1C mais OVT. Este efeito foi associado à redução do estresse oxidativo e nitrosativo com possível aumento da biodisponibilidade de NO. Além disso, também foi observado um efeito vasodilatador dependente de NO e PG em LVM. |