Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sousa, João da Silva Pinto de
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Orientador(a): |
Santos, Reinaldo dos
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Banca de defesa: |
Furtado, Alessandra Cristina
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Gandra, Edgar Ávila
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1501
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Resumo: |
O processo sobre a independência tem sido objeto de múltiplas interpretações, o consenso só existe na visão da independência como momento da quebra da dominação política exercida pela metrópole e do nascimento dos Estados Nacionais. A presente dissertação trata-se de uma pesquisa bibliográfica-documental.Tem por objetivo investigar abordagem sobre processos de independência nos livros didáticos de história do ensino médio adotados nas escolas pública do Brasil e são Tomé e Príncipe. Problematiza a forma como é construído o discurso narrativo sobre os processos de independência nos livros didáticos de história, e a sua influência na formação do educando, estaria criando ou recriando uma imagem já consagrada e como isso reflete na aprendizagem do aluno enquanto sujeito social. O estudo baseia-se em teóricos da História Cultural, tomando-se como categorias de análise o conceito de “representação” e “apropriação”, Roger Chartier (1990) tendo em vista que apropriação está voltada para identificar as representações que são feitas da recepção de algum objeto cultural, no caso, o livro didático de história. A pesquisa permitiu constatar que, o livro didático do primeiro ciclo utilizado em São Tomé é um recorte/adaptação de uma edição portuguesa. E, o livro didático brasileiro, refere-se ao processo de independência na África, de forma genérica e homogeneizante, sem tratar de especificidades e com uma versão de consequência da segunda guerra mundial. Ambos, ainda são marcados por uma visão eurocêntrica. |