Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Rodrigo Gonçalves
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Orientador(a): |
Cortez, Jorge Wilson
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Banca de defesa: |
Motomiya, Anamari Viegas de Araujo
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Souza, Luiz Carlos Ferreira de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Engenharia Agrícola
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1561
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Resumo: |
O aumento da produtividade da cultura da soja está relacionado a diversos fatores operacionais, como os sistemas de manejo do solo e a velocidade de semeadura. Assim, objetivou-se avaliar os sistemas de manejo do solo e a velocidade de semeadura na cultura da soja, e seus efeitos sobre os atributos agronômicos e físicos do solo, e o desempenho do conjunto trator-semeadora-adubadora. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso no esquema de parcela subdividida com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por seis sistemas de manejo, aplicados nas parcelas: plantio direto (PD), plantio direto escarificado (PDe), plantio direto escarificado cruzado (PDec), preparo convencional (PC), preparo reduzido (PR) e preparo conservacionista (PCs), e por quatro velocidades aplicadas nas subparcelas no momento da semeadura da soja, resultando nas velocidades médias de 4,6; 5,5; 7,3 e 7,8 km h-1. Observou-se nas camadas de 0,0 – 0,10; 0,10 – 0,20 e 0,20 – 0,30 m efeito significativo dos sistemas de manejo sobre a resistência à penetração (RP) do solo. O sistema PD apresentou o maior valor de RP em comparação aos demais sistemas de manejo estudados. A velocidade de 7,3 km h-1 foi a mais adequada para a semeadura por ter um rendimento de campo de 94,03%. A velocidade de 7,8 km h-1 proporcionou a menor quantidade de espaçamentos duplos na fileira de semeadura. Velocidades baixas favorecem maiores produtividades, por melhorar outros atributos agronômicos, como vagens por planta e estande de plantas. |