Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Carlos Siqueira
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Orientador(a): |
Silva, Charlei Aparecido da
,
Mattos, Sérgio Henrique Vannucchi Leme de |
Banca de defesa: |
Matias, Lindon Fonseca
,
Boin, Marcos Norberto
,
Moretti, Edvaldo Cesar
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1429
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Resumo: |
O modelo de colonização privado implantado no município de IvinhemaMS em 1957, pela SOMECO-SA, teve como objetivo a derrubada da mata para a exploração da madeira e consequentemente a venda de sítios e chácaras. Passados décadas, o cenário no campo mudou e o uso das terras tornou-se mais intenso o que provoca novas dinâmicas pouco estudadas. Para avaliar esse cenário, foi elaborado duas cartas de uso e ocupação (2000 e 2015) que permitiram identificar e quantificar as parcelas de cada tipo de uso (vegetação nativa, silvicultura, pastagens, lavoura temporária e solo exposto). Para analisar as mudanças ocorridas nesse período utilizou-se imagens de satélite OLI/Landsat 5 e 8, dos respectivos anos (2000 e 2015). Essas cartas revelam a expansão da atividade agrícola (soja, milho e cana-de-açúcar), o que representa um aumento das áreas no período de aproximadamente 500%. O inventário cartográfico do geossistema (geologia, relevo, solos, hidrografia, clima, declividade, hipsometria, cobertura e uso das terras) revelam que os fluxos de matéria e energia já ultrapassaram os níveis de resiliência, demonstrado pelo grande número de processos erosivos identificados no geossistema. A fragilidade ambiental emergente na área estudada, demonstra-se vulnerável ao uso e ocupação das terras, principalmente a expansão da monocultura de cana-deaçúcar. Essa atividade associada a outras de cultivo rotativo representam um médio grau de fragilidade e ocupa 47% da área do geossistema, isto indica que as proposições de cenários futuros sejam ainda piores. |