Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Cegati, Evandro Gabriel
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Orientador(a): |
Jesus, Nauk Maria de
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Banca de defesa: |
Leite, Eudes Fernando
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Silva, Vanda da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5808
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Resumo: |
O presente trabalho analisou a proibição, a liberação e a extração ilícita e licita de diamantes nos distritos do Cuiabá e do Mato Grosso, desde os primeiros achados diamantíferos até a liberação dos primeiros terrenos para extração dos diamantes e do ouro. O trabalho busca dar visibilidade aos diamantes e sua presença na sociedade colonial em um território de fronteira com os domínios espanhóis. Nesta pesquisa apontamos os locais de extração dos diamantes e demonstramos que mesmo com a proibição, existiram diversas relações sociais e interesses pessoais que contrariavam as ordens da Coroa portuguesa. Nesse sentido procuramos reconstruir alguns espaços utilizados pelos mineiros e as consequências da presença dos diamantes no cotidiano dos moradores da região, através da documentação existente, da bibliografia nacional e regional e da imaginação histórica. Como desdobramento dessas ações abordamos as políticas implantadas para fiscalizar e controlar a extração ilícita através das devassas diamantinas e após a liberação as políticas de arrecadação das pedras. As fontes documentais trabalhadas foram manuscritos do século XVIII e XIX, entre eles ofícios, cartas, certidões, memórias, consultas, requerimentos, avisos, despachos, mapas e bandos, estes documentos estão sob a guarda do Arquivo Histórico Ultramarino, do Arquivo Nacional Torre do Tombo e do Arquivo Público de Mato Grosso. |