Avaliação da qualidade da água do Rio Brilhante/MS por meio de parâmetros físico-químicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Daniel, Talita Gomes lattes
Orientador(a): Ramires, Ivan lattes
Banca de defesa: Silva, Cristiana da lattes, Rocha, Liliane Rodrigues Congro da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Ciências e Tecnologia Ambiental
Departamento: Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5504
Resumo: Na natureza, os rios são as principais fontes de água potável para o abastecimento humano, seu uso vai desde o doméstico ao uso industrial e agrícola. Entretanto, com o passar dos anos, ações naturais e principalmente antropogênicas causadas pelo mau uso da água, vem causando alterações nos recursos hídricos e, para que haja o bom funcionamento e conservação dos mesmos, é necessário que sejam feitos estudos de acompanhamento e avaliação da qualidade água, controlando a quantidade de impurezas que a mesma pode conter, e assim o seu uso ser permitido. Este trabalho teve como objetivo realizar o monitoramento físicoquímico da qualidade da água do Rio Brilhante, na cidade de Rio Brilhante/ MS e também determinar as concentrações de metais que possam estar presentes. O período do estudo compreendeu 6 coletas, realizadas entre junho e novembro de 2022, avaliando os parâmetros físico-químicos: temperatura, pH, oxigênio consumido (matéria orgânica), acidez total, alcalinidade total, cloreto, dureza, turbidez, e sólidos totais dissolvidos, além dos metais zinco, alumínio, chumbo e ferro. De forma geral, as concentrações médias obtidas para as variáveis físico-químicas não ultrapassaram os limites preconizados pela Resolução 357/2005 do CONAMA para águas Classe 2, em todos os pontos, apenas o oxigênio consumido apresentou níveis acima do que é permitido. Os metais resultaram em níveis acima do estabelecido para chumbo, ferro e alumínio, fatores geológicos e poluição urbana explicam essa alteração. Não foram encontradas concentrações de zinco nos pontos de coleta.