Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Mateu, Miriam Cristina Franco
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Orientador(a): |
Farias, Damião Duque de
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Banca de defesa: |
Souza, João Carlos de
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Oliveira, Vitor Wagner Neto de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/150
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Resumo: |
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho nas últimas décadas do século XX redimensionaram as relações entre o capital e o trabalho. A flexibilização se impôs como resposta a maior produção e lucratividade das empresas. Novas práticas de gerenciamento, e por sua vez, novos hábitos de trabalho moldaram um novo perfil de trabalhador, o colaborador, que veste a camisa de sua empresa e por vezes faz da retórica patronal sua própria voz, alheando-se de seu representante coletivo, o Sindicato. Assim, o sindicalismo passou por uma crise de legitimidade, fragilizado por este estado de coisas e por disputas internas entre correntes combativas e liberais. O discurso da negociação, como melhor árbitro e instrumento de luta, rondou quase a unanimidade dos sindicatos, até mesmo, os historicamente mais combativos. O presente trabalho estuda esse processo de metamorfose no mundo do trabalho e suas implicações no interior do setor bancário, especificamente, o alocado na cidade de Dourados, durante a década de 1990. Buscou analisar as tendências e práticas que se consolidam no seu lócus e transformaram seu funcionamento e, principalmente, o trabalhador bancário. |