Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Hall, Rosemar José
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Orientador(a): |
Hein, Nelson
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Banca de defesa: |
Silva, Andrea Lago da
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Talamini, Edson
,
Lavarda, Carlos Eduardo Facin
,
Silva, Tarcísio Pedro da
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Regional de Blumenau
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2919
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Resumo: |
A competitividade das organizações é um tema recorrente em pesquisas acadêmicas. Desde do início do século passado a indagação do porquê umas empresas superam outras em seus desempenhos, tem gerado pesquisas e discussões. O processo de mensurar a competição passa por algumas abordagens teóricas, que envolvem escolas de economia e gestão estratégica. Com o intuito de desenvolver uma teoria com capacidade de medir e explicar de forma completa os nuances da competição entre as organizações, Hunt e Morgan (1995) desenvolvem a Resource Advantage Theory, em que afirmam que a concorrência das organizações ocorre no âmbito de recursos das empresas, que levam a vantagem competitiva e consequentemente a desempenho econômico superior. O segmento do agronegócio, competitivo naturalmente, devido a sua singularidade e seus setores econômicos, que competem em nível local ou internacional, passa a ser um segmento de interesse para o estudo de sua competitividade. Nesse aspecto essa tese tem por objetivo analisar o nível da competitividade das empresas do agronegócio dos principais países produtores agrícolas por meio da R-A Theory. Especificamente buscouse: a) verificar a relação entre os recursos, o posicionamento de mercado e o desempenho econômico das empresas; b) identificar o nível de competitividade das empresas de acordo com seus recursos, posicionamento de mercado e desempenho econômico; c) classificar as empresas de acordo com o seu Desempenho Econômico por setor e país; d) comparar a competitividade das empresas de acordo com o setor e o país. Para tanto foram coletados os dados contábeis de 406 empresas, de 6 países, que estão distribuídas em sete setores diferentes. Após fez uma análise de correlação canônica para verificar a relação das variáveis do estudo. O que possibilitou desenvolver uma classificação das empresas de acordo com suas variáveis de recursos, posicionamento no mercado e desempenho econômico. A classificação foi realizada por meio do método multicritério de decisão TOPSIS. Em seguida fez-se a classificação das empresas de acordo com país e setor. Os resultados revelaram que a R-A Theory é adequada para avaliar a competição das empresas do agronegócio. As variáveis apresentaram relação significativa entre elas, de acordo com o que é estabelecido pela teoria. As empresas apresentaram uma competição dinâmica e o desempenho apresentou-se heterogêneo, como preconizado pela R-A Theory. Observou-se ainda que empresas que competem em mais de um setor, apresentam desempenho distintos de um setor para outro, com exceção de poucas empresas que apresentaram um desempenho sustentável e todos os setores de atuação. Os resultados reforçam a tese de que as empresas do agronegócio que conseguem vantagens comparativas em recursos, posicionam-se em vantagem competitiva no mercado e, consequentemente, obtêm desempenho econômico superior. O estudo ampliou conhecimento do tema competitividade e reforça a R-A Theory como uma teoria pertinente para compreender o processo de concorrência das empresas de setores e países distintos. |