Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Antonio Higino Frederico
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Orientador(a): |
Vitorino, Antonio Carlos Tadeu
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Banca de defesa: |
Mauad, Munir
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Bergamin, Anderson Cristian
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/562
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Resumo: |
A utilização de equipamentos com maiores capacidades de operação e transporte tem sido empregada na colheita mecanizada de cana crua, visando melhor eficiência de colheita. Estes equipamentos, devido à sua massa, somada à massa de cana que transportam, têm sido considerados como importantes causadores da compactação do solo e consequentemente impactam negativamente a produtividade da cultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar o intervalo hídrico ótimo de um Latossolo Vermelho distroférrico sob colheita mecanizada de cana crua de primeiro corte com diferentes transbordos. O estudo foi realizado na área da Fazenda Dallas no município de Ponta Porã - MS, no ano agrícola de 2012/13. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com cinco repetições. Os tratamentos utilizados foram colheita de cana crua com: T1 - colhedora sem transbordo; T2 - colhedora mais dois transbordos com capacidade de 10 Mg cada; T3 - colhedora e transbordo com capacidade de 20 Mg; T4 colhedora e caminhão transbordo com dois compartimentos com capacidade de 10 Mg cada. Cada unidade experimental recebeu duas passadas da colhedora e duas passadas dos rodados dos transbordos. As amostras de solo foram coletadas a 0,40 m da linha de cultivo. Exceto o T1, os demais tratamentos estavam carregados com 20 Mg de cana crua. Amostras de solo com estrutura preservada foram coletadas em cilindros, centralizados nas profundidades de 0,10 e 0,20 m para determinação do intervalo hídrico ótimo. Observou-se que todos os tratamentos afetaram de forma negativa o IHO na profundidade de 0,10 m enquanto na profundidade de 0,20 m não houve redução significativa. Os tratamentos T2, T3 e T4 proporcionaram impactos semelhantes na qualidade física do solo. |