Comportamento do algodoeiro cv. Delta opal sob estresse hídrico com e sem aplicação de bioestimulante

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Baldo, Roberto lattes
Orientador(a): Scalon, Silvana de Paula Quintão lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/294
Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do bioestimulante Stimulate®, aplicado ou não em diferentes fases do desenvolvimento do algodoeiro cv. Delta Opal, cultivado em casa de vegetação e submetido ou não ao estresse hídrico. Foram aplicados 25, 60 e 100% do volume total de poros (VTP) preenchidos com água.e o Stimulate® aplicado na semente, na semente e na fase de botão floral e sem a aplicação do bioestimulante, aos 69 dias após a semeadura. O período de duração do estresse hídrico foi de 15, 30 e 45 dias após a aplicação do estresse hídrico. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3 x 3, com quatro repetições de cinco plantas cada. O algodoeiro cv Delta Opal não tolerou deficiência hídrica de 25% VTP iniciando na fase de botão floral, sendo observadas as menores alturas, diâmetros de colo, número de folhas, e comprometendo também a formação de estruturas reprodutivas. O bioestimulante na dose e na forma aplicada não proporcionou melhoras no desenvolvimento das plantas quando submetidas à falta de água, já em plantas submetidas ao excesso de água, houve aumento do diâmetro do colo das plantas.