Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Antunes, Lawrene Eduardo
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Orientador(a): |
Montagner, Denise Baptaglin
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Banca de defesa: |
Araujo, Alexandre Romeiro de
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Euclides, Valéria Pacheco Batista
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1424
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Resumo: |
Objetivou-se avaliar os efeitos de duas frequências de desfolhação e duas intensidades de pastejo no acúmulo, na estrutura do dossel e no valor nutritivo de capim-marandu, manejado sob lotação rotativa. O delineamento utilizando foi de blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repetições, em arranjo fatorial 2 x 2. Os tratamentos foram duas frequências de desfolhação,, 95 e 100% de interceptação de luz (IL) pelo dossel, combinadas com duas intensidades de pastejo, 10 e 15 cm de altura de resíduo. As alturas médias do dossel para pastos manejados com entrada a 95% de IL foi de 33 cm. Já para aqueles manejados com 100% de IL, a altura média foi de 53 cm. No pré-pastejo, pastos manejados com 95% de IL apresentaram a menor massa de forragem e as maiores porcentagem de folhas, taxas de acúmulo de forragem e de folha, relação folha:colmo e densidade populacional de perfilhos. Pastos manejados com 10 cm de altura de resíduo apresentaram a menor porcentagem de folhas e a maior porcentagem de material morto, no pré-pastejo. Pastos de capim-marandu, na região do cerrado, devem ser pastejados quando o dossel forrageiro intercepta 95% da radiação solar incidente, que está correlacionada com a altura média de 33 cm. Os animais devem ser retirados dos piquetes quando a altura do resíduo chega a 15 cm. |