Considerações sobre a questão da vulnerabilidade ambiental na cidade de Corumbá-MS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Matias, Shirley da Silva lattes
Orientador(a): Berezuk, André Geraldo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Geografia
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/798
Resumo: O déficit habitacional é um dos grandes problemas enfrentado pelos moradores de Corumbá - MS, sendo que as condições físicas da cidade se constituem em um fator que limita e compromete a expansão urbana, ou seja, o estabelecimento de novas áreas para a construção de moradias. Neste sentido são imprescindíveis os estudos e pesquisas sobre a estrutura e vulnerabilidade ambiental da cidade, para que se contribua com a tomada de decisões do poder público na busca de um convívio adequado do homem com o meio. Desta forma, este trabalho trata sobre a vulnerabilidade ambiental presente na cidade de Corumbá - MS e tem como objetivo principal a apresentação e análise dessas áreas, que se encontram espalhadas pela cidade e foram anteriormente classificadas por Pereira e Pereira (2011). Procurou-se, portanto, aprofundar os estudos de áreas que apresentam vulnerabilidade ambiental, elaborar mapas temáticos referentes à localização dessas áreas dentro da cidade e, por fim, diagnosticar e avaliar os principais impactos que a ocupação de áreas inadequadas pode trazer para a população que geralmente desconhece o problema que se origina para si mesma. O mapa de vulnerabilidade ambiental, aliado às análises realizadas durante o levantamento de campo, constitui-se como uma importante ferramenta de apoio ao planejamento urbano e serve de subsídio para o uso racional da ocupação do solo urbano, assim como para a conservação das áreas de preservação permanente da cidade que hoje se encontram ignoradas.