Densidade óptica de pigmento macular em uma amostra da população brasileira
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Medicina - FM (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7807 |
Resumo: | A mácula lútea é a região da retina onde se concentram os pigmentos amarelos luteína e zeaxantina. Acredita-se que eles sejam um fator de proteção para doenças atribuídas ao estresse oxidativo, como degeneração macular relacionada à idade. O estudo quantitativo do pigmento macular e sua distribuição são possíveis por meio da medida da densidade óptica de pigmento macular (MPOD). O objetivo deste trabalho foi determinar o valor médio de MPOD em uma amostra da população brasileira e avaliar a influência dos fatores sexo, idade, etnia, histórico de tabagismo e status refracional nos valores de MPOD nesta amostra. Foi realizado estudo tipo corte transversal. Quarenta e dois pacientes saudáveis tiveram ambos os olhos fotografados utilizando o Visucam 500 (Carl Zeiss Meditec, Jena, Alemanha) em combinação com o módulo MPOD. Quatro variáveis foram obtidas: MPOD máxima, MPOD média, volume de MPOD e área de MPOD. Foram colhidos dados demográficos e hábitos de vida. O valor médio de MPOD nesta amostra da população brasileira foi de 0,13 unidade de densidade ± 0,02. Os valores de MPOD não foram influenciados pelo sexo, histórico de tabagismo ou refração. Os valores de MPOD foram significativamente maiores entre os pacientes negros, quando comparados aos brancos. Encontrou-se uma correlação positiva, porém baixa, entre o valor de MPOD médio e a idade. |