Taxa de alimentação para juvenis de pirapitinga criados em hapas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Zarpellon, Idayana
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Escola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Zootecnia (EVZ)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5328
Resumo: Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de avaliar o efeito de diferentes taxas de alimentação sobre o desempenho zootécnico, avaliação econômica, características morfométricas e bioquímica sanguínea da pirapitinga (Piaractus brachypomus) em tanques escavados durante a recria. O experimento foi conduzido no Setor de Piscicultura do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG no período de fevereiro a abril, com duração de 60 dias. Foram utilizados 100 juvenis de pirapitinga com peso médio de 328,81±25,55 gramas, distribuídos aleatoriamente em 20 hapas 1 m³ instaladas em tanque escavado de 200 m² na densidade de 05 juvenis/m³. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com cinco tratamentos, T1- 0,7% da biomassa; T2- 1,4% da biomassa; T3- 2,1% da biomassa; T4-2,8% da biomassa; T5- 3,5% da biomassa; com quatro repetições, totalizando 20 unidades experimentais. Os peixes foram alimentados com ração comercial contendo 32%PB e granulometria de 2-4 mm, duas vezes ao dia, às 9h e 17 h. O fornecimento de ração foi realizado com base na porcentagem da biomassa, por isso, foram realizadas biometrias quinzenais do início ao final do experimento. Foram analisadas as variáveis de desempenho produtivo; avaliação econômica; composição química da carcaça; bioquímica sanguínea e histomorfometria de intestino: altura de vilos. Os dados foram submetidos à análise de regressão polinomial e de variância, e, em caso de diferença estatística, ao teste de comparação de média SNK (5%). O peso final e ganho de peso individual, apresentaram relação quadrática, em função do aumento do nível de arraçoamento e seus pontos de máxima foram verificados com as taxas de alimentação de 2,77% e 2,78%, da biomassa ao dia, respectivamente. Conclui-se que a taxa de alimentação 2,1% da biomassa ao dia, proporcionou melhores desempenhos produtivos e econômicos e menor teor de extrato etéreo, para pirapitingas criadas durante a recria em tanque escavado.