ASPECTOS DA ECOLOGIA QUÍMICA DE Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (ACARI: IXODIDAE) EM DUAS RAÇAS DE CÃES

• Ano de defesa: 2008
• Autor(a) principal: LOULY, Carla Cristina Braz
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás; Ciências Agrárias; BR; UFG; Doutorado em Ciência Animal
• Palavras-chave em Português: 2,6-diclorofenol, feromônio sexual, Ixodidae, olfatometria, identificação; 2,6-dichlorophenol - sex pheromone - Ixodidae - olfactometer bioassay - identification; CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::MEDICINA VETERINARIA PREVENTIVA::SAUDE ANIMAL (PROGRAMAS SANITARIOS)
• Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1111

Este estudo teve por objetivo identificar o 2.6-dichlorophenol (2,6-DCP)em Amblyomma cajennense de e avaliar seu papel na cópula de A. cajennense e de Rhipicephalus sanguineus. O extrato hexânico de fêmeas atrativas purificado pela extração da fase contínua e o fenol foi identificado pelo método da monitoração do íon usando o GC/MS. Em um olfatômetro, foram estudadas as respostas de machos de A. cajennense e de R. sanguineus às fêmeas, a septos de borracha ou a septos de borracha impregnados com o 2,6-DCP a 50ng, 500ng, e 5000ng. No extrato de fêmeas de A. cajennense 2,6-DCP foi identificado, os machos orientaram-se para a concentração de 500ng, e estes septos e as fêmeas foram reconhecidos como parceiros para a cópula. Os septos tratados com o 2,6-DCP não atraíram e nem foram reconhecidos pelos machos de R. sanguineus. Devido à presença de 2,6- DCP na espécie A. cajennense e aos resultados dos ensaios biológicos, concluiu-se que este composto atua como um feromônio sexual de atração e de monta nesta espécie, mas não desempenha nenhum papel na cópula do R. sanguineus .