Estimativa do potencial eólico a partir de experimento em túnel de vento utilizando placa plana de camada limite
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Escola de Engenharia Civil e Ambiental - EECA (RMG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária (EECA) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13304 |
Resumo: | A preocupação com os desequilíbrios ambientais é frequente em todo o mundo e o investimento em energias limpas e renováveis aumenta progressivamente. A avaliação dos recursos eólicos torna-se cada vez mais desafiadora, uma vez que leva em conta parâmetros ambientais, como as flutuações climáticas, além dos gastos financeiros em estudos de viabilidade de construção de parques eólicos. Para esses estudos, a estimativa do potencial eólico utiliza-se de modelos numéricos e experimentais como complemento às medições em campo. Este trabalho refere-se ao estudo experimental em túnel de vento disponibilizado por FURNAS Centrais Elétricas S.A. da variação da camada limite a partir de um aparato conhecido como placa plana de camada limite, que contém sondas de pressão instaladas e um mecanismo de flape instalado no bordo de fuga. A partir desses experimentos, objetiva-se desenvolver um modelo de controle da altura da camada limite para estimativa de potencial eólico. Foram feitas diferentes combinações de ângulos (-10°, +10°, 0°, -20°, +20°) e velocidades (6, 13, 20, 26 e 33 m.s -1 ). Os resultados obtidos mostram que, ao modificar o ângulo do posicionamento do flape, a camada limite gerada sobre a placa sofre alteração significativa. Ao analisar o ângulo separadamente de cada velocidade, a camada limite gerada é significativamente diferente para todas as velocidades estudadas. O potencial eólico se mostrou melhor em altas velocidades e teve discreto aumento em ângulos de flape negativos. |