Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Vanessa Ecléa de |
Orientador(a): |
Perin, Rosilene Rodrigues Kaizer,
Treichel, Helen |
Banca de defesa: |
Perin, Gismael Francisco,
Vargas, Gean Delise Leal Pasquali |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental
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Departamento: |
Campus Erechim
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1545
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Resumo: |
O alumínio (Al) é um dos metais mais abundantes da crosta terrestre, sendo reconhecido como um potencial agente neurotóxico que promove a progressão de desordens neurológicas, como a Doença de Alzheimer (DA). Porém, o papel do Al na etiologia da AD permanece desconhecido. Dessa forma, o presente estudo pretende avaliar o potencial neurotóxico do Al e sua relação com a Doença de Alzheimer (AD), através da análise de parâmetros comportamentais e do status do sistema nervoso colinérgico, através da análise da atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE), usando cepas selvagens e o modelo de DA de cepas transgênicas do nematoide C. elegans. Após exposição crônica e aguda ao Al, os resultados indicaram que o Al altera o status colinérgico, aumentando sua atividade em cepas transgênicas nas concentrações mais baixas, até 116% na cepa transgênica GMC101 na concentração 0,5 mM em relação ao controle, revelando um possível efeito bifásico da exposição ao Al e consequente alteração dos parâmetros comportamentais do nematóide, sugerindo uma relação entre a exposição ao Al e a etiologia da AD. |