Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Bianchi, Marília Fortes |
| Orientador(a): |
Silva, Ivone Maria Mendes |
| Banca de defesa: |
Loss, Adriana,
Welter, Tânia |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas
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| Departamento: |
Campus Erechim
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3991
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Resumo: |
Esta pesquisa foi realizada com alunas do segundo e terceiro ano do ensino médio de duas escolas públicas do oeste de Santa Catarina, com o objetivo de entender o que elas entendem por gênero, feminismo e empoderamento da mulher e se a escola contribuiu ou não para este entendimento. A metodologia utilizada para isso foram a realização de grupos focais com as estudantes; conversa com gestores e professores das escolas, a fim deverificar se houve projetos relacionados ao tema nas escolas; e revisão de literatura, a fim de analisar os dados a partir de um referencial teórico bem delineado. Este trabalho visa,também,problematizar a histórica relação das mulheres com a educação, seus principais desafiose conquistas. Também problematiza a abordagem da temática de gênero na educação brasileira, em vista da crescente onda conservadora que vem criminalizando este debate nas escolas. A pesquisa mostrou que mesmo estando presentes nos principais documentos que regulam os currículos da Educação Básicano Brasil, os temas relacionados ao gênero não estão sendo abordados nas escolas de maneira adequada, prejudicando o entendimento dos e das estudantes e contribuindo para a perpetuação de pensamentos e atitudes machistas e preconceituosas, até mesmo por parte do corpo docente, e da coordenação pedagógica das escolas. Issose mostra um grande problema, visto que essa é uma das causas das situações de discriminação e assédio que várias das participantes afirmaram já terem sido vítimas. O machismo se apresenta na vida das estudantes de diversas formas e em diversos ambientes, reforçando ainda mais a urgência em abordar o tema em sala de aula, como uma tentativa de transformar esta realidade tão prejudicial às mulheres e a outras minorias. |
