Produção e qualidade de frutos de amoreira-preta submetida a diferentes intensidades de podas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Calai, Fernanda Andressa
Orientador(a): Radons, Sidinei Zwick
Banca de defesa: Sommer, Laura Reisdorfer, Betemps, Debora Leitze
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Fronteira Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Tecnologias Sustentáveis
Departamento: Campus Cerro Largo
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3591
Resumo: O cultivo da amora-preta está em ascensão no Brasil, mas para que se possa recomendar seu plantio em determinada região é necessário conhecer o comportamento para as condições edafoclimáticas locais. O experimento foi conduzido na safra 2018/19, no município de Giruá RS, com o objetivo de avaliar a influência da poda, no primeiro ano do pomar, a produção e a qualidade das frutas de amoreira-preta. As plantas da cultivar “BRS Xingu”. Foram tutoradas e espaçadas em 0,5 m x 3,0 m. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições e três plantas por unidade experimental. Para a região estudada, a colheita se iniciou em novembro e se estendeu por 42 dias. Considerando os resultados obtidos para o primeiro ano do pomar, a produtividade foi maior nas plantas que não foram podadas. O tratamento sem poda teve produção superior a 22 T/ha, evidenciando o potencial da cultura para a região em análise. As variáveis tamanho e peso dos frutos não foram afetadas pelas intensidades de podas. A acidez total e os sólidos solúveis não apresentaram diferenças entre os tratamentos.