Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fenske, Lurian |
Orientador(a): |
Perin, Rosilene Rodrigues Kaizer,
Barcelos, Leonardo José Gil |
Banca de defesa: |
Seibel , Ana Maria,
Koakoski, Gessi |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental
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Departamento: |
Campus Erechim
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1568
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Resumo: |
O uso de fármacos no dia a dia aumentou e dentre eles encontra-se os contraceptivos orais, os quais são hormônios sintéticos ingeridos diariamente por milhões de mulheres no mundo todo. Tendo em vista a problemática ambiental relacionada ao descarte de hormônios sintéticos não completamente metabolizados em águas residuárias, pode ocorrer a biomagnificação do toxicante devido ao fato dos hormônios retornarem ao meio em sua forma original atingindo organismos aquáticos, podendo chegar ao homem. Buscamos então avaliar os possíveis efeitos da exposição aguda e crônica através do comportamento tipo social, ansiedade, e agressividade, além de possíveis efeitos ao sistema endócrino, usando o peixe-zebra como organismo modelo. Podemos concluir que os resultados obtidos são alarmantes, uma vez que o hormônio 17-alfa-etinilestradiol é prejudicial ao modelo experimental utilizado, tanto ao seu sistema endócrino, tanto ao comportamento. Na exposição crônica ocorreu alteração no comportamento tipo social, ansiedade, além de torná-lo mais agressivo. Ocorreram também, alterações no sistema endócrino, alterando níveis de Estradiol e Testosterona. Com isso entendemos que estes resultados mostram prejuízo ao organismo tanto em relação ao comportamento da espécie, como em seu sistema endócrino. A presença do 17-alfa-etinilestradiol no meio hídrico apresenta um impacto negativo no comportamento do organismo analisado, podendo colocar em risco, não só o organismo estudado, bem como várias espécies e populações em desenvolvimento. Podendo assim causar um severo impacto ecológico ao sistema exposto a este hormônio |