Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Coêlho, Ivandro de Souza |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25880
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Resumo: |
A presente pesquisa teve como objetivo central compreender os sentidos do Bumba meu boi do Maranhão para um grupo de boieiros (cantadores e brincantes) representantes dos sotaques de zabumba, matraca e costa de mão. Procurou-se, com os estudos, observar as contribuições do Bumba meu boi para a formação humana desses indivíduos e de que forma isso se reflete nas suas práticas simbólicas. Utilizou-se como referencial teórico-metodológico a Antropologia da Complexidade de Edgar Morin, a Sociologia do Cotidiano de Michel Maffesoli, a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand, além das contribuições dos estudos da Pesquisa Narrativa proposta por Chaves (1999) e da Fenomenologia Poética de Bachelard. As heurísticas adotadas foram pinturas em telas, toadas e entrevistas narrativas, que evidenciaram a cultura (modos de ser, pensar, sentir e agir) desses sujeitos. Por meio de uma hermenêutica simbólica, foi possível perceber e identificar as imagens e os símbolos pregnantes em cada uma das experiências, revelando seu potencial significativo. Percebe-se que o Bumba Meu Boi do Maranhão, enquanto Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, necessita de um olhar sensível e multidimensional que considere o folguedo em toda a sua complexidade, de forma que suas vozes cheguem com mais força e legitimidade no cotidiano dos espaços educativos, contribuindo assim para uma educação da imaginação. |
