Tomografia sísmica de tempos de primeira chegada pelo método do estado adjunto: limitações e estabilidade sob regularização convolucional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Sá, Renan Vargas de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/24228
Resumo: O cálculo do gradiente da função objetivo sempre foi a etapa mais custosa da tomografia sísmica de refração. Com a finalidade de reduzir este custo, o método do estado adjunto vem sendo estudado como uma alternativa aos métodos tradicionais de cálculo do gradiente, como o traçado de raios. Este método trata o cálculo do gradiente da função objetivo como uma otimização não linear, tornando o custo da obtenção do gradiente equivalente ao de mais uma solução do problema direto. Este método, porém, apresenta uma dificuldade quando se trata de regularização, uma vez que não é obtida a matriz de sensibilidade. Neste estudo realizou-se testes com técnicas de regularização convolucionais a fim de verificar a eficácia do método sob estes regularizadores. Foram realizadas tomografias de refração a partir de dados obtidos por meio de modelos sintéticos e os resultados foram analisados a fim de confirmar a estabilidade oferecida por estas técnicas de regularização