Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Carestiato, Maristela Giaquinto Herkenhoff |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32128
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Resumo: |
Objetivo: Validar, por microtomografia computadorizada (micro-CT), a odontometria feita em laboratório com um localizador foraminal eletrônico (LFE) padrão ouro, tendo como controle a odontometria feita pelo mesmo in vivo. A micro-CT foi a ferramenta usada para medir o comprimento real do canal e verificar a posição da lima no seu interior. Material e métodos: 11 elementos dentários com polpas vitais, com indicação de exodontia e sem nenhuma instrumentação endodôntica prévia, foram utilizados nesta pesquisa. Em todas as amostras, após acesso aos canais radiculares e instrumentação do terço cervical, a odontometria foi feita pelo LFE Root ZX II (J Morita, Tóquio, Japão). Os cursores foram fixados nas limas nas posições que o LFE marcou “APEX” no “display”. Após as exodontias, foram realizadas microtomografias com os instrumentos no interior dos canais e em seguida sem os mesmos. Na sequência, foram efetuadas a odontometrias com o LFE, desta vez em laboratório, com os espécimes inseridos em uma base experimental contendo alginato. Os cursores foram fixados nas limas, nas posições detectadas pelo aparelho, e os dentes novamente escaneados. O protocolo de reconstrução dos escaneamentos utilizou as imagens com e sem os instrumentos, tanto para as medidas in vivo, quanto in vitro. A referência para estas foi uma linha que tangenciou as duas bordas de cada forame. Foram consideradas positivas as que ultrapassaram desta linha, e negativas ou ficaram aquém desta linha. As medidas consideradas precisas ficaram dentro do intervalo de ±0,5mm, desde que não ultrapassassem o forame apical. Para a análise estatística dos dados, aplicou-se o teste qui-quadrado, para verificar a capacidade do LFE em detectar a posição do forame maior, e o teste T para variáveis dependentes para detectar as dissonâncias das medidas obtidas in vivo e in vitro, com um nível de significância de 5%. Resultados: Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas tanto na precisão das leituras in vivo em comparação com as in vitro, quanto na comparação da precisão das leituras entre elas. Conclusão: Medidas in vivo e in vitro, dentro do nível de tolerância de 1mm, 0,5 mm e 0, utilizando as mesmas amostras dentárias e o mesmo localizador, tiveram desempenhos semelhantes em relação à detecção do forame maior. |