Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Guilarducci, Bruno Campos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7425
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Resumo: |
Essa pesquisa teve como objetivo geral analisar a composição, a organização e o funcionamento da instância de governança do circuito turístico Caminho Novo dentro do contexto das políticas públicas de turismo atuais, apoiado na teoria dos sistemas complexos e na ferramenta de análise de redes sociais, utilizando como suporte teórico o paradigma da complexidade proposto por Edgar Morin, os aspectos dos sistemas complexos e a reconstrução do modelo do SISTUR de Beni (1998) dentro dos preceitos da complexidade. Toda a pesquisa realizada foi alinhada à perspectiva do turismo como um fenômeno socioespacial sistêmico e complexo, que para seu funcionamento torna necessário que haja diversas inter-relações entre um grande número de variáveis. Além disso, foram observados os preceitos das políticas públicas de turismo implementadas no Brasil em especial do Programa de Regionalização do Turismo e das políticas dos circuitos turísticos de Minas Gerais, ambas embasadas pela gestão descentralizada e pelas instâncias de governança regionais. Como ferramenta metodológica foi utilizado a análise de redes sociais com foco na teoria dos laços fracos e laços fortes de Granovetter (1973, 1983) e dos buracos estruturais de Burt (1992) aliada à análise de conteúdo adaptada de Bardin (2011) e a elaboração de sociogramas das relações mantidas entre os agentes sociais dessa região turística. Como principal resultado destacamos a inexistência de algum grau de uma rede regional capaz de produzir resultados efetivos, a pouca participação e o baixo entendimento dos municípios sobre as políticas públicas de turismo, a predominância de aspectos de centralização ao invés de uma postura descentralizada, uma forte ingerência municipal e regional atrelada a um cenário de descontinuidade da gestão pública, além de um ambiente que remete a uma postura competitiva com reduzida participação dos agentes sociais para trabalhar em rede |