Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Azerêdo, Anabel Medeiros de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11214
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo a problematização do contrato de comunicação estabelecido entre a revista Nova Escola e seu público destinatário, formado, sobretudo, de professores, com o objetivo de avaliar seu declarado propósito educacional. Para isso, serão analisadas reportagens publicadas entre os anos 2010 e 2014, que versam sobre “leitura” – tema prioritário na área pedagógica na atualidade. Os pressupostos da Teoria Semiolinguística de Análise do Discurso, postulada por Patrick Charaudeau, são as principais diretrizes da pesquisa. Algumas características dos periódicos educacionais os assemelham a outros do gênero revista que, a fim de manter sua posição no mercado, tendem a sobrepor recursos midiáticos às questões pedagógicas. Percebe-se que a revista Nova Escola, além de apresentar características incompatíveis ao perfil de periódicos educacionais, não revela uma posição político-pedagógica definida sobre o trabalho com a leitura em suas reportagens |